sexta-feira, 3 de julho de 2009

Cleofas Sostenes Dantas da Silva era um Sergipano com o apelido de Baiano e todos os conheciam como Cléo. O Palmeiras era o seu grande amor e aquela torcida que estava surgindo era sua paixão.

Pelo Palmeiras
O Cleo lutava, amava e honrava o nome da S.E.Palmeiras. Foi um dos pioneiros ao aceitar o apelido de Porco, que antes era uma ofensa, transformou-se no simbolo de nossa torcida. Quem não lembra da imagem do Cleo entrando no campo, junto com o time, carregando o porquinho Chicão. Cleo foi um dos mentores da mudança do nome da estação Barra Funda para Palmeiras-Barra Funda. Ele não aceitava que o nosso rival tivesse uma estação com o seu nome, o Palmeiras não poderia ficar abaixo deles...afinal sempre fomos melhores que o nosso rival. O Cleo amava o Palmeiras como poucos, o Cléo respeitava o Palmeiras, o Cleo idolatrava o Palmeiras. A S.E.Palmeiras era sua vida e ele nunca decepcionou o nosso time. Sempre ao lado e sempre guerreiro.


Pela Mancha Verde
Até o inicio dos anos 80 a torcida palmeirense passava mal na mão dos adversários, era dificil usar a camisa do Palmeiras em dia de Clássico. Os tempos eram outros a dificuldade existia. E alguns jovens resolveram mudar a história na base da força. E o Cleo era um deles! Algumas torcidas organizadas do Palmeiras resolveram se juntar e criar uma torcida que passa-se a impor respeito e até medo nos rivais...Então-se foi criado a Mancha Verde. O Cleo não veio para a Mancha no primeiro momento, ele aguardou, esperou e viu que seus amigos optaram por aquela torcida e depois de um tempo ele foi para a Mancha. E não fazia idéia do quão importante seria sua participação naquela torcida que nascia. Ele previu o futuro e naquela época era um dos poucos que impos a idéia de criar uma Escola de Samba na torcida do Palmeiras.
Cleofas Sostenes Dantas da Silva era um Sergipano com o apelido de Baiano e todos os conheciam como Cléo. O Palmeiras era o seu grande amor e aquela torcida que estava surgindo era sua paixão.

Pelo Palmeiras
O Cleo lutava, amava e honrava o nome da S.E.Palmeiras. Foi um dos pioneiros ao aceitar o apelido de Porco, que antes era uma ofensa, transformou-se no simbolo de nossa torcida. Quem não lembra da imagem do Cleo entrando no campo, junto com o time, carregando o porquinho Chicão. Cleo foi um dos mentores da mudança do nome da estação Barra Funda para Palmeiras-Barra Funda. Ele não aceitava que o nosso rival tivesse uma estação com o seu nome, o Palmeiras não poderia ficar abaixo deles...afinal sempre fomos melhores que o nosso rival. O Cleo amava o Palmeiras como poucos, o Cléo respeitava o Palmeiras, o Cleo idolatrava o Palmeiras. A S.E.Palmeiras era sua vida e ele nunca decepcionou o nosso time. Sempre ao lado e sempre guerreiro.


Pela Mancha Verde
Até o inicio dos anos 80 a torcida palmeirense passava mal na mão dos adversários, era dificil usar a camisa do Palmeiras em dia de Clássico. Os tempos eram outros a dificuldade existia. E alguns jovens resolveram mudar a história na base da força. E o Cleo era um deles! Algumas torcidas organizadas do Palmeiras resolveram se juntar e criar uma torcida que passa-se a impor respeito e até medo nos rivais...Então-se foi criado a Mancha Verde. O Cleo não veio para a Mancha no primeiro momento, ele aguardou, esperou e viu que seus amigos optaram por aquela torcida e depois de um tempo ele foi para a Mancha. E não fazia idéia do quão importante seria sua participação naquela torcida que nascia. Ele previu o futuro e naquela época era um dos poucos que impos a idéia de criar uma Escola de Samba na torcida do Palmeiras.
Cleofas Sostenes Dantas da Silva era um Sergipano com o apelido de Baiano e todos os conheciam como Cléo. O Palmeiras era o seu grande amor e aquela torcida que estava surgindo era sua paixão.

Pelo Palmeiras
O Cleo lutava, amava e honrava o nome da S.E.Palmeiras. Foi um dos pioneiros ao aceitar o apelido de Porco, que antes era uma ofensa, transformou-se no simbolo de nossa torcida. Quem não lembra da imagem do Cleo entrando no campo, junto com o time, carregando o porquinho Chicão. Cleo foi um dos mentores da mudança do nome da estação Barra Funda para Palmeiras-Barra Funda. Ele não aceitava que o nosso rival tivesse uma estação com o seu nome, o Palmeiras não poderia ficar abaixo deles...afinal sempre fomos melhores que o nosso rival. O Cleo amava o Palmeiras como poucos, o Cléo respeitava o Palmeiras, o Cleo idolatrava o Palmeiras. A S.E.Palmeiras era sua vida e ele nunca decepcionou o nosso time. Sempre ao lado e sempre guerreiro.


Pela Mancha Verde
Até o inicio dos anos 80 a torcida palmeirense passava mal na mão dos adversários, era dificil usar a camisa do Palmeiras em dia de Clássico. Os tempos eram outros a dificuldade existia. E alguns jovens resolveram mudar a história na base da força. E o Cleo era um deles! Algumas torcidas organizadas do Palmeiras resolveram se juntar e criar uma torcida que passa-se a impor respeito e até medo nos rivais...Então-se foi criado a Mancha Verde. O Cleo não veio para a Mancha no primeiro momento, ele aguardou, esperou e viu que seus amigos optaram por aquela torcida e depois de um tempo ele foi para a Mancha. E não fazia idéia do quão importante seria sua participação naquela torcida que nascia. Ele previu o futuro e naquela época era um dos poucos que impos a idéia de criar uma Escola de Samba na torcida do Palmeiras.

torcedor da gavião se foi


Foi enterrado nesta sexta-feira o corpo do jovem morto na noite da última quarta-feira em um confronto entre torcedores do Corinthians e Vasco da Gama na Marginal Tietê, em São Paulo. O sepultamento aconteceu na cidade de Santo André, na região do ABC paulista. As informações são do SPTV.

Clayton Ferreira de Souza, 27 anos, era corintiano e pertencia a uma torcida organizada, segundo a polícia.

A briga teve início antes do jogo entre Corinthians e Vasco, quando um ônibus da torcida corintiana bloqueou a passagem de outro veículo que levava vascaínos. Armados com barra de ferro e de madeira, pedras e outras armas brancas, dezenas de pessoas se enfrentaram.

Vinte e sete pessoas foram detidas na confusão. Seis foram liberadas e as restantes serão indiciadas por rixa qualificada com evento de morte, formação de quadrilha e destruição do patrimônio. A PM suspeita que os corintianos façam parte da torcida Gaviões da Rua São Jorge - dissidência da Gaviões da Fiel. Três deles já tinham passagem pela polícia.

Nesta sexta-feira, os torcedores que permaneceram presos foram transferidos para Centro de Detenção Provisória da zona leste. A polícia tenta descobrir quem são os torcedores vascaínos que participaram do confronto. Eles foram liberados no local da briga e seguiram para o Rio de Janeiro. www.uol.com.br

eu sempre vou odiar você flamengo: para quem escuta a musica na arquibancada e não sabe a historia#comments

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